Rotas dos Azulejos - Travessia Ferroviária Norte-Sul

Joana Motta Guedes Lisboa, 19 de dezembro de 1983 Arquiteta Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em 2008. Mestre em Pintura (Arte Pública) pela FBAUL, em 2012. Vive e trabalha em Lisboa. Realizou dez intervenções de Arte Pública para a REFER/IP. Participou em sete exposições coletivas e em quatro exposições individuais. A sua obra encontra-se representada em diversas coleções públicas e privadas, incluindo obra azulejar em várias Estações Ferroviárias da Linha do Alentejo e da Estação Ferroviária de Setúbal. João da Motta Guedes Lisboa, 25 de fevereiro de 1949 Arquiteto É autor de várias estações de metropolitano e ferroviárias na Linha do Sul, para onde concebeu intervenções plásticas azulejares. Autor também de aeroportos, de gares marítimas, de edifícios particulares e comerciais, de estudos urbanos e planos de pormenor. Recebeu vários Prémios e Menções Honrosas entre as quais o Prémio Brunel 2000 pelo projeto da Estação do Pragal – Melhor Estação do Mundo de média dimensão. João Paciência Mora, 1943 Arquiteto Prémios Valmor e Municipal de Arquitetura 1994 e 2001. Menção Honrosa do Prémio Valmor 1998. É autor da Estação Ferroviária de Roma-Areeiro. João Pedro do Carmo Fialho Lisboa, 3 de julho de 1953 Arquiteto João Pedro do Carmo Fialho (1953) é um arquiteto e engenheiro estrutural de inúmeros edifícios, com uma carreira iniciada em 1977. Integra a empresa ENARCO, Gabinete de Engenharia e Arquitetura, Lda. desde 1978. Bolseiro do Instituto Nacional de Investigação Científica entre 1987 e 1991. Doutorou-se em 1992 em Coberturas de Grande Vão. Professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa desde 1996. Arquitetos - Notas Biográficas Carlos Roxo 1935 Arquiteto É autor de várias estações ferroviárias, entre as quais Entrecampos e Sete Rios, para onde concebeu intervenções plásticas azulejares. Fernando Perfeito de Magalhães 1880-1958 Arquiteto A sua carreira focou-se sobretudo no mundo dos caminhos-de-ferro, desde estações (mais de 300 projetos), bairros ferroviários, dispensários antitubercu- losos, entre outros, com algumas divagações pela construção de habitação particular. Em 1909 é nomeado para o Serviço de Estudos e Construção dos Caminhos-de-Ferro do Minho e Douro, onde conclui o projeto para o caminho-de-ferro entre a Régua e Lamego. Em 1923, com a criação da Divisão de Construção da Companhia, é chamado para integrar o quadro de arquitetos. 71

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