O condicionamento será implementado na zona poente da Avenida Fernando Namora, a partir do dia 6 de junho, e decorre da evolução da empreitada de construção do troço urbano Alto de São João – Portagem, em Coimbra.
Decorrente da evolução da empreitada de construção do troço urbano Alto de São João – Portagem, do Metrobus, a partir do dia 6 de junho será necessário vedar a zona poente da Avenida Fernando Namora, entre a rotunda de acesso à Rua Engenheiro Jorge Anjinho (a sul) e a rotunda de ligação com a Rua General Humberto Delgado (a norte).
Esta intervenção terá impacto na circulação pedonal, que deverá passar a processar-se de acordo com as alternativas sinalizadas junto ao local de obra e indicadas na figura acima (setas a vermelho).
A implementação dos constrangimentos tem como único objetivo permitir a boa execução da empreitada, garantindo a segurança de pessoas e bens que circulam e convivem nas zonas confinantes com a obra.
A intervenção neste local consiste na construção da denominada Variante da Solum, que corresponde ao troço em que o corredor do Metrobus sai da antiga Linha da Lousã.
O novo canal para o Metrobus ficará devidamente acondicionado à geometria dos arruamentos existentes, de modo a reduzir não só o impacto visual como, em especial, para garantir a segurança de passageiros e demais cidadãos.
Na zona da Avenida Fernando Namora o canal do Metrobus será implantado sobre o talude existente, estando prevista a construção de um muro de betão branco para conter o novo talude. Este elemento é articulado em vários momentos com escadas e rampas, permitindo relacionar espaços a cotas significativamente distintas.
A implementação do canal Metrobus acarretará a demolição do Posto de Transformação existente na Rua Francisco Lucas Pires, que com a obra ficará integrado no muro de contenção (sob o canal Metrobus), reduzindo assim o seu impacto no espaço público.
O futuro da Mobilidade na região de Coimbra já está a ser construído
A empreitada de construção do Metrobus entre o Alto de São João e a Portagem, com cerca de 5,2 km de extensão, foi consignada em novembro de 2021.
As intervenções a executar pela IP visam adaptar a infraestrutura ferroviária existente no troço urbano do ramal da Lousã, possibilitando a criação de um serviço de transporte em autocarros de alta capacidade, com tração elétrica (a baterias) em canal próprio.
Esta obra integra o projeto atualmente já execução, cofinanciado pela União Europeia através do POSEUR, de criação de um serviço de transporte moderno, seguro e confortável que fará a ligação entre Serpins, Lousã e Miranda do Corvo a Coimbra, numa extensão de 42 km, oferecendo uma alternativa de mobilidade eficiente e sustentável, disponível para as populações da região de Coimbra.