Mobilidade Ativa

Ferrovia

A mobilidade das populações no futuro será cada vez menos dependente de automóveis, sendo este fenómeno cada vez mais visível com a procura por novos modos de mobilidade ativa, com destaque para a mobilidade ciclável, que contribui para a redução das emissões.

Esta temática já merece um destaque especial pela IP desde o ano de 2001, com a criação do Plano Nacional de Ecopistas, com o objetivo da requalificação e reutilização das linhas e canais ferroviários sem exploração em algumas áreas do Norte, Centro e Alentejo, estritamente para deslocações não motorizadas.

A IP é neste âmbito membro da Associação Europeia das Vias Verdes, tendo o registo da Marca Nacional e Europeia (ECOPISTAS), já tendo sido criadas 11 Ecopistas: Minho, Famalicão, Guimarães, Tâmega, Sabor, Dão, Vouga, Montado, Mora, Corgo, Montijo.

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Ecopistas
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Para além destas iniciativas, a IP disponibiliza parques de bicicletas para os seus utentes, em algumas estações ferroviárias da Linha de Cascais, Sintra/Azambuja, Sado, Braga, Guimarães, Aveiro, Marco de Canavezes, Norte, Minho, Beira Baixa, Algarve e Ramal de Tomar.

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Rodovia
Terceiro Conteudo

Também na rodovia é possível compatibilizar modos de mobilidade ativa com a exploração normal de infraestrutura rodoviárias, como é exemplo da EN 109, entre Estarreja e a Ponte da Varela, em que a IP, no âmbito da beneficiação de um troço rodoviário, construiu uma ciclovia com cerca de 9 Km de extensão.

A IP está ainda representada na Rede de Pontos Focais criada pelo IMT para a implementação da “Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável 2020-2030” (ENMAC), em conjunto com a Direção-Geral da Educação, Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária e Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

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