IP Telecom discute futuro da conectividade pan-atlântica

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A IP Telecom marcou presença no evento Atlantic Convergence, realizado entre os dias 1 e 3 de outubro, em Lisboa.

A IP Telecom participou num painel da convenção Atlantic Convergence em que foi discutido o futuro dos cabos submarinos de telecomunicações com tecnologia de sensorização, também designados por SMART Cables ou cabos inteligentes.

Os cabos submarinos polivalentes, de que o Atlantic CAM é pioneiro, estão a revolucionar não apenas as telecomunicações, mas também a monitorização científica e ambiental.

Um dos aspetos mais interessantes consiste na utilização destes cabos para detetar eventos naturais como terremotos e tsunamis por meio de tecnologias avançadas, tais como Sensoriamento Acústico Distribuído (DAS) e Sensoriamento Distribuído de Temperatura (DTS).

O painel, onde esteve presente Alberto Passos, Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Negócios, também abordou o tema do financiamento dos cabos inteligentes, enfatizando a importância das parcerias público-privadas.

Os governos e as entidades privadas estão a trabalhar em conjunto para garantir o financiamento, combinando o interesse comercial com o benefício social. A capacidade de partilhar custos e responsabilidades abre portas para tecnologias mais inovadoras, proporcionando uma situação vantajosa tanto para as telecomunicações como para a ciência ambiental.

O evento Atlantic Convergence juntou mais de 500 participantes entre representantes da Comissão Europeia, Regulador, Operadores, indústria e comunidade científica, estado já agendada a realização da segunda Edição no próximo ano.


Atlantic Convergence


A primeira edição da conferência global Atlantic Convergence aconteceu de 1 a 3 de outubro em Lisboa. Este evento atraiu visionários, especialistas, utilizadores avançados e arquitetos de infraestruturas digitais de ambos os lados do Atlântico.

A conferência abordou uma vasta gama de temas críticos para o futuro da conetividade digital, incluindo o aumento da velocidade, a redução de custos e a minimização da latência da conectividade pan-atlântica.