Linha da Beira Alta, Troço Mangualde - Celorico da Beira
Corredor Internacional Norte
Ferrovia 2020
  • Mapa
    Localização
    Concelhos abrangidos: Mangualde, Fornos de Algodres e Celorico da Beira.
    Extensão
    O troço da Linha da Beira Alta, entre Mangualde e Celorico da Beira, apresenta uma extensão de 34 km (Pk 129,790 ao Pk 163,400).
    Âmbito da Intervenção

    A empreitada de modernização do troço da Linha da Beira Alta, entre Mangualde e Celorico da Beira, compreende a execução dos seguintes trabalhos:

    • Via férrea;
    • Terraplenagem;
    • Drenagem;
    • Obras de arte especiais – pontes e viadutos;
    • Obras de arte correntes – passagens superiores e passagens inferiores;
    • Restabelecimentos e caminhos paralelos;
    • Estruturas de contenção;
    • Estações e apeadeiros;
    • Instalações fixas de tração elétrica;
    • Infraestruturas de base para sinalização e telecomunicações;
    • RCT+TP;
    • Serviços afetados;
    • Medidas de minimização.

    Esta intervenção permitirá a substituição integral da superestrutura de via, com utilização de travessas monobloco polivalentes em betão e carril 60 E1, bem como, a alteração do layout das estações de Gouveia e Fornos de Algodres, assegurando o cruzamento de comboios de 750 m de comprimento e a otimização das condições de exploração.

    Serão remodeladas estações, apeadeiros, incluindo o alteamento, alargamento e o prolongamento de plataformas, edifícios e acessibilidades. Prevê-se a supressão da passagem de nível de Gouveia, localizada ao km 144,042 e a respetiva construção do desnivelamento.

    Está também prevista, a construção de infraestruturas de suporte à componente de sinalização e telecomunicações, assim como, a adaptação das instalações fixas de tração elétrica e implementação de RCT+TP.

    Benefícios

    A conclusão da modernização da Linha da Beira Alta tem como benefícios:

    • Reforço da segurança;
    • Aumento da fiabilidade da exploração ferroviária;
    • Aumento da capacidade / oferta de novos serviços;
    • Redução da sinistralidade e de congestionamento;
    • Redução do tempo de viagem;
    • Redução de emissões GEE;
    • Melhoria da mobilidade;
    • Aumento da eficiência e competitividade do transporte de mercadorias;
    • Reforço das ligações com a Europa;
    • Redução de custos OPEX;
    • Promoção do aumento da quota ferroviária;
    • Possibilidade de circulação de comboios de mercadorias até 750m.
    Financiamento Comunitário

    UE